João Gilberto. Revoltado com jornal que divulgou seu perfil no Facebook no domingo.
"Todo canalha tem algo de sedutor”
Alexandre Nero. Ator que faz o Gilmar de "Escrito Nas Estrelas", falando sobre o sucesso de seu personagem com as mulheres.
"Estou vivendo como uma fêmea que deseja engravidar”
Juliana Paes. Atriz, em entrevista à revista "Marie Claire" sobre sua insistência em tentativas para se tornar mãe.
"Temos que trabalhar duro para que as pessoas entendam que quem tem o HIV não cometeu nenhum crime. O preconceito nasce do medo e da ignorância”
Jacob Zuma. Presidente da África do Sul, ao lançar a campanha de conscientização da prevenção e do diagnóstico da Aids na semana passada.
"A lei seca está desidratada porque perdeu a força. Se o condutor alcoolizado não fizer bafômetro, fica difícil”
Fabiano Contarato. Delegado de Delitos de Trânsito
"Já imaginou numa cidade aí de uns 100 mil habitantes: ‘Ah, aquele lá é comida de padre”, já imaginou como é que fica na cidade? Então ele se retrai, se esconde”
Antonio Carlos Viana Santos. Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, sobre a dificuldade de uma vítima de pedofilia formular denúncia.
"Nem mesmo o Supremo está autorizado a reescrever leis de anistia. Isso só o Congresso pode”
Eros Grau. Ministro do STF que votou contra a revisão da Lei da Anistia, editada em 1979
"Isso é que nem jaboticaba. Só tem no Brasil”
Roberto Freire. Presidente nacional do PPS, sobre as restrições impostas aos candidatos pela legislação eleitoral brasileira.
REVIRAVOLTA NA SUCESSÃO.
"Houve uma decisão demoníaca. Agora estou livre para ser o Ferraço dos bons tempos”
THEODORICO FERRAÇO. Sobre a reviravolta na sucessão
"O governador manipula quem quer e impõe controle sobre todos. Eu não disse que eles eram todos farinha do mesmo saco”
BRICE BRAGATO. Pré-candidata do PSOL ao governo do Estado.
"O gesto de desprendimento de Ferraço vai nos permitir consolidar avanços para não permitir retrocessos”
RENATO CASAGRANDE. Candidato à sucessão governamental apoiado por Hartung e Lula.
"Havia o risco de ganhar, fazer festa, tomar posse e depois não conseguir transformar ideias em ações”
PAULO HARTUNG. Na coletiva onde anunciou, ao lado de Casagrande e Ferraço, o novo quadro.
"Alguém tinha que ceder na construção desse projeto. Mas meu desprendimento não foi obra do além”
RICARDO FERRAÇO. Na coletiva onde deixou de ser candidato ao governo para disputar uma vaga no Senado.
"O condomínio de poder acabou. O projeto que era de todo mundo acabou não sendo projeto de ninguém. Era uma aliança sem fim específico, uma aliança de combinações”
LUIZ PAULO VELLOZO LUCAS. Pré-candidato tucano ao Palácio Anchieta.
A Gazeta - Rubens Gomes
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