“Se o mundo não acabar, vai ter apagão. Se não chover nunca mais, também.”
Desdenhando o risco de racionamento de energia (janeiro)
“Você vai ao médico detectar que você está com um tumorzinho aqui; ao invés de fazer a biopsia e saber como vai tratar, você já sai dizendo que está com câncer.”
Fazendo pouco das denúncias de aumento do desmatamento na Amazônia (janeiro)
“É a maior geladeira que já vi na vida”
Em visita à Antártica (fevereiro)
“Quando a gente é oposição é difícil aceitar que o governo dê certo. É uma desgraceira. Você não pode falar bem do governo, mas também não pode falar mal. Então você tem que futucar, tentar achar pêlo em ovo.”
“Compreensivo” com o papel da oposição (fevereiro)
“Há uma evolução estupenda, gente. Quem falava menos laranja’ agora fala ‘em passant’. Há uma evolução extraordinária.”
Em auto-elogio ao seu aperfeiçoamento vocabular (abril)
“O Minc já falou em uma semana mais que do que a Marina em cinco anos e meio.”
Na posse do falastrão Carlos Minc no Ministério do Meio Ambiente.
“O etanol é como o bom colesterol. Há o bom etanol e o mau etanol. O bom etanol ajuda a despoluir o planeta e é competitivo. O mau etanol depende das gorduras dos subsídios.”
Em Roma, contrapondo o nosso etanol, de cana, ao americano, de milho (junho)
“Da mesma forma que a gente faz a reforma agrária na terra, vamos fazer uma reforma aquária na água.”
Ao transformar a Secretaria de Pesca em Ministério (julho)
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