José Serra (PSDB), governador de São Paulo:
"Ela era uma mulher muito dedicada aos netos, à família, sabia organizar sua casa como ninguém. Tem esse lado humano, mais próximo, que era riquísimo. (...) Quero dizer que talvez era a pessoa que eu pessoalmente mais ouvia a respeito da minha atuação na vida pública, que eu sabia que sempre tinha uma opinião sensata, muitas vezes crítica, mas sincera, bem fundamentada e bem intencionada."
Sergio Guerra, presidente nacional do PSDB e senador:
"Era uma pessoa que honrava o partido, uma pessoa exemplar, que começou no Brasil muita coisa importante. Era muito competente e inteligente. O partido a admirava muito e continua admirando. Agora, é como se o partido estivesse sem uma de suas cabeças. O seu principal legado era a dignidade."
Geraldo Alckmin, ex-governador de São Paulo
“O Brasil perdeu uma grande dama, perdeu uma grande brasileira, que nos deixa bons exemplos. Exemplo de dedicação na vida acadêmica, como professora, antropóloga e na vida política. Foi uma das fundadoras do PSDB. Era uma pessoa discreta, mas com extrema capacidade de fazer propostas e interpretar política.”
Raul Jungmann, deputado federal (PPS-PE):
“A imagem que vai ficar é de uma primeira-dama que não sumiu na sombra do presidente da República. Ela não era apenas a companheira. Tinha identidade, opinião. Dona Ruth foi uma pessoa afetuosa, serena, porém muito firme enquanto profissional.”
Fernando Gabeira, deputado federal (PV-RJ):
"Nós perdemos uma grande intelectual com grande sensibilidade política. Não podemos deixar de ressaltar o papel que ela teve de modernizar a política social do governo."
Francisco Weffort, ex-ministro da Cultura no governo FHC
"Eu entendo que a Ruth Cardoso deixa ao Brasil um legado de espírito democrático e grande elegância no empenho com que ela se dedicou às questões sociais no Brasil. A dona Ruth, no governo do professor Fernando Henrique, criou o programa da Comunidade Solidária. Ela não tinha cargo no governo e se empenhou como poucos funcionários do governo se empenharam naquele momento, em face do mesmo problema, de reduzir a desigualdade social no Brasil."
Tasso Jereissati, senador (PSDB-CE):
“Ela deixou alguns legados importantes. Primeiro, a maneira de fazer política social neste país, que inaugurou de maneira completamente diferente, muito mais profunda, muito mais abrangente. Segundo, a discrição e a elegância com que se pode fazer política neste país, acompanhando a política sem precisar necessariamente exaltar o próprio ego. Em terceiro, a dignidade. Eu acho que ela fica como exemplo para todos nós."
Paulo Maluf, deputado federal (PP-SP):
"Tivemos uma convivência sempre muito elegante. Eu acho que Dona Ruth deixa um exemplo de mãe, esposa e de mulher do mais alto espírito público. Ela deixa um paradigma porque tudo o que fez para os mais pobres, pelo mais carentes, eu tenho certeza, vai servir de exemplo para as mulheres brasileiras que estão na vida pública. Era uma mulher espetacular. Ela tinha dentro da alma o desejo de sempre ajudar quem precisava."
Luiz Henrique da Silveira (PMDB), governador de Santa Catarina:
"Ela era uma mulher muito dedicada aos netos, à família, sabia organizar sua casa como ninguém. Tem esse lado humano, mais próximo, que era riquísimo. (...) Quero dizer que talvez era a pessoa que eu pessoalmente mais ouvia a respeito da minha atuação na vida pública, que eu sabia que sempre tinha uma opinião sensata, muitas vezes crítica, mas sincera, bem fundamentada e bem intencionada."
Sergio Guerra, presidente nacional do PSDB e senador:
"Era uma pessoa que honrava o partido, uma pessoa exemplar, que começou no Brasil muita coisa importante. Era muito competente e inteligente. O partido a admirava muito e continua admirando. Agora, é como se o partido estivesse sem uma de suas cabeças. O seu principal legado era a dignidade."
Geraldo Alckmin, ex-governador de São Paulo
“O Brasil perdeu uma grande dama, perdeu uma grande brasileira, que nos deixa bons exemplos. Exemplo de dedicação na vida acadêmica, como professora, antropóloga e na vida política. Foi uma das fundadoras do PSDB. Era uma pessoa discreta, mas com extrema capacidade de fazer propostas e interpretar política.”
Raul Jungmann, deputado federal (PPS-PE):
“A imagem que vai ficar é de uma primeira-dama que não sumiu na sombra do presidente da República. Ela não era apenas a companheira. Tinha identidade, opinião. Dona Ruth foi uma pessoa afetuosa, serena, porém muito firme enquanto profissional.”
Fernando Gabeira, deputado federal (PV-RJ):
"Nós perdemos uma grande intelectual com grande sensibilidade política. Não podemos deixar de ressaltar o papel que ela teve de modernizar a política social do governo."
Francisco Weffort, ex-ministro da Cultura no governo FHC
"Eu entendo que a Ruth Cardoso deixa ao Brasil um legado de espírito democrático e grande elegância no empenho com que ela se dedicou às questões sociais no Brasil. A dona Ruth, no governo do professor Fernando Henrique, criou o programa da Comunidade Solidária. Ela não tinha cargo no governo e se empenhou como poucos funcionários do governo se empenharam naquele momento, em face do mesmo problema, de reduzir a desigualdade social no Brasil."
Tasso Jereissati, senador (PSDB-CE):
“Ela deixou alguns legados importantes. Primeiro, a maneira de fazer política social neste país, que inaugurou de maneira completamente diferente, muito mais profunda, muito mais abrangente. Segundo, a discrição e a elegância com que se pode fazer política neste país, acompanhando a política sem precisar necessariamente exaltar o próprio ego. Em terceiro, a dignidade. Eu acho que ela fica como exemplo para todos nós."
Paulo Maluf, deputado federal (PP-SP):
"Tivemos uma convivência sempre muito elegante. Eu acho que Dona Ruth deixa um exemplo de mãe, esposa e de mulher do mais alto espírito público. Ela deixa um paradigma porque tudo o que fez para os mais pobres, pelo mais carentes, eu tenho certeza, vai servir de exemplo para as mulheres brasileiras que estão na vida pública. Era uma mulher espetacular. Ela tinha dentro da alma o desejo de sempre ajudar quem precisava."
Luiz Henrique da Silveira (PMDB), governador de Santa Catarina:
"É muito doloroso porque nós temos uma amizade pessoal que antecede o início da carreira do presidente Fernando Henrique Cardoso. São 30 anos de convivência. Dona Ruth era, além de uma mulher exemplar, uma intelectual brilhante, ao nível de seu marido. O Brasil perde muito com sua morte."
Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp):
Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp):
"Ela sempre foi uma verdadeira primeira-dama, arrojada, inteligente. Deixa uma lembrança no coração de todos nós, principalmente em relação às obras sociais. A sociedade brasileira perde uma referência, mas faz parte. A vida é assim mesmo. Os contatos que tivemos para aprender muito. Ela deixa um legado de programas concretos, criados, idealizados, incentivados, articulados por ela que até hoje estão aí e se devem a ela, ao seu trabalho."
Aécio Neves, governador de Minas Gerais:
"Dona Ruth era uma mulher do Brasil na dimensão maior que isso possa representar. O registro de sua passagem na história será muito maior que sua vinculação com partido político ou governo. Ela soube ser sempre companheira do cidadão Fernando Henrique, mas com luz própria."
Marta Suplicy, ex-prefeita de São Paulo e ex-ministra do Turismo:
"Estou muito sentida. Tenho muito respeito pela Ruth. Ela era uma mulher excepcional em várias áreas. Na área intelectual, era brilhante. E, como feminista também. Participamos, por muitos anos, de um grupo feminista juntas. Ela tinha consciência clara do papel da mulher e ajudou o marido a perceber isso. E como a primeira-dama - que ela não gostava de ser chamada assim -, desempenhou um papel muito inovador com sua competência. Não temos muitas mulheres com o porte, a categoria e a gentileza que tinha a Ruth."
Senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), presidente do Congresso:
"Perdemos uma grande primeira-dama e uma estudiosa dos nossos problemas sociais, que criou o Comunidade Solidária e que poderia ter tido maior visibilidade graças a seu preparo e inteligência. Mas preferiu ficar na retaguarda, ajudando o presidente. [A morte dela] constitui uma grande perda para todos nós."
Aécio Neves, governador de Minas Gerais:
"Dona Ruth era uma mulher do Brasil na dimensão maior que isso possa representar. O registro de sua passagem na história será muito maior que sua vinculação com partido político ou governo. Ela soube ser sempre companheira do cidadão Fernando Henrique, mas com luz própria."
Marta Suplicy, ex-prefeita de São Paulo e ex-ministra do Turismo:
"Estou muito sentida. Tenho muito respeito pela Ruth. Ela era uma mulher excepcional em várias áreas. Na área intelectual, era brilhante. E, como feminista também. Participamos, por muitos anos, de um grupo feminista juntas. Ela tinha consciência clara do papel da mulher e ajudou o marido a perceber isso. E como a primeira-dama - que ela não gostava de ser chamada assim -, desempenhou um papel muito inovador com sua competência. Não temos muitas mulheres com o porte, a categoria e a gentileza que tinha a Ruth."
Senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), presidente do Congresso:
"Perdemos uma grande primeira-dama e uma estudiosa dos nossos problemas sociais, que criou o Comunidade Solidária e que poderia ter tido maior visibilidade graças a seu preparo e inteligência. Mas preferiu ficar na retaguarda, ajudando o presidente. [A morte dela] constitui uma grande perda para todos nós."
Fonte: G1
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