"A ausência de ranhuras na pista fez o Airbus aquaplanar. Sem o recurso do reversor direito, a frenagem foi impossível."
Osmar Freitas Jr., de Nova York
Osmar Freitas Jr., de Nova York
“Normalmente, o uso do reversor não é procedimento fundamental no pouso. No entanto, em pistas como a de Congonhas naquela situação (curta e encharcada), o reversor se torna imprescindível. A ausência de ranhuras na pista fez o Airbus hidroplanar, e sem o recurso do reversor direito, a frenagem foi impossível.”
“O excesso de peso (98% da capacidade) também contribuiu para o desastre. É possível notar na trajetória do aparelho, depois do pouso, que o comandante tentou aquilo que chamamos de ‘cavalo-de-pau’, virando a aeronave aproveitando a freagem do reverso que estava em funcionamento.”
Leia: Histórias do avião da morte.
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