"No Brasil, o pobre é muito maltratado. Essa discussão sobre garantias sempre fica acalorada quando o investigado é rico ou tem grande poder político."
Antonio Carlos Bigonha, da Associação Nacional dos Procuradores da República, em reação às críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Polícia Federal (PF) e ao Ministério Público (MP) – instituições às quais ele atribuiu execração pública de acusados antes do julgamento .
"O presidente não deve censurar a PF e o Ministério Público para manifestar seu apoio ao senador Renan Calheiros (PMDB-AL), aliás, ele deveria se colocar acima destas questões" Amaury Portugal, presidente do Sindicato dos Delegados da PF em São Paulo.
"Não há ação sem estresse"
Sérgio Cabral Filho Governador do Rio, que recusou ontem as suspeitas de que execuções foram cometidas pela polícia na megaoperação de quarta-feira no Complexo do Alemão, que terminou com pelo menos 19 mortos.
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