"Este ano resolvemos fazer uma discussão diferente, fazer com que os trabalhadores também discutam o meio ambiente, porque quando se diz de maio ambiente, vamos falar a verdade, até pouco tempo atrás era coisa de v(...), não era? Quem mais defendia o meio ambiente era o pessoal ligado a essa área"
Presidente da Força Sindical e deputado federal , o Paulinho (PDT-SP)
Ao justificar a defesa do meio ambiente como principal tema das comemorações de 1º de Maio promovidas por sua entidade, o presidente da Força Sindical e deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP), ironizou, dizendo que até pouco tempo atrás o tema era uma bandeira gay, declaração dada em entrevista concedida na praça Campos de Bagatelle, ao ser questionado se a adoção da questão ambiental como tema central das comemorações do Dia do Trabalho correspondia a uma amenização das reivindicações históricas do movimento sindical, dentro de uma estratégia de aproximação com o governo.
"A terceirização está contaminando tudo desde as atividades mais simples às sofisticadas. Por exemplo: num escritório de engenharia o próprio engenheiro virou terceirizado. Só que a remuneração dele, nesse caso, é 50% menos em comparação ao profissional contratado. Isso está errado. Eles têm que ter condições de trabalho iguais”.
Márcio Pochmann.
Professor economista, criticando a terceirização nos moldes brasileiros.
"A melhora definitiva seria o país regulamentar os contratos dos terceirizados. Em países como a Itália, o setor tem regulação pública, o que dá condições de trabalho iguais. Ou seja, é preciso que as empresas contratantes concorram em condições equivalentes. Essa é uma forma de acabar com algumas empresas "falcatruas" que atuam no mercado. O que existe hoje é uma selvageria"
Marcio Pochmann
Professor do Instituto de Economia e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho da Unicamp – assinalando que no Brasil a terceirização ganhou grande dimensão, mas a falta de regulamentação pública levou à precarização dos postos de trabalho.
"Pode ser daqui a 15 minutos, pode ser daqui a uma hora. Estou negociando com a polícia qual é o melhor momento".
Olavo Vieira
Ao saber do pedido de sua prisão preventiva decretada, estando ele em lua-de-mel no Rio Grande do Sul. Ele apontado como líder da quadrilha que vendia vagas nas universidades públicas e privadas no país
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